Lineas de Nazca

Seguindo a rota pela costa sul do Peru, chegamos em Nazca para conhecer suas famosas linhas. A cidade parece que vive em funçao das linhas. E além das tais, a cidade nao oferece nada demais. Ficamos uma noite em Nazca, mas poderíamos muito bem ter saído no mesmo dia.

Acredito que antes das linhas se tornarem famosas, a cidade nao era quase nada. Tanto que a tal Maria Reiche, que foi a maior estudiosa das linhas de Nazca, é praticamente considerada uma deusa (e/ou santa) na cidade. Pois ela ajudou a divulgar os desenhos e com isso atrair muitos turistas e suas platas.

Para ver todas as linhas, só de aviao. Além de caro, estava difícil conseguir, devido ao feriado nacional do Peru. A segunda opçao é ver duas das linhas a partir de um mirador, situado a 22 km da cidade, construído pela Maria Reiche. E foi essa que encaramos.

Na primeira foto o Mirador, ao lado da rodovia Panamericana. De cima uma boa vista da rodovia cortanto a regiao desértica.

As duas linhas que se pode ver do mirador. A primeira seriam "duas maos" e a segunda, uma árvore (Acredito que abrindo as figuras em uma janela seja melhor pra visualizar). A teoria mais aceita das linhas, de Maria Reiche, é que os desenhos foram feitos pelos povos paracas, de 900 a.C. a 200 a.C., e nazca, de 100 a.C a 100 d.C. E representam um calendário pré-incaico.

A foto de turista: pra dizer que fui lá. E pra completar, uma foto de uma salada que comi em Nazca e já nao lembro o nome, mas é uma maionese com abacate. Aliás já estou me acostumando a comer abacate nas saladas.